quarta-feira, 29 de julho de 2009

Brilho de Glória - 002

Mais um dia se inicia, mais uma cansativa missão.
Dores no corpo, mas alguém tem que trabalhar. Alguém tem que liderar.
Eles olham para mim a procura de cansaço e de confiança.
É difícil ser mulher chefiando um pelotão. Piadinhas sussuradas.
O mundo mudou. AS mentes continuam iguais.

Estamos em 2015.

Tudo de ruim aconteceu.
Muita coisa boa surgiu.
Pena que foi tudo ao mesmo tempo. Cada dia uma descoberta. Um desafio e um milagre.
Cada dia uma pesadelo e uma carnificina.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Brilho de Glória - 001

Eu acordo pela manhã.
Abro meu olhos
Eu tento achar as estrelas mas elas não estão lá. Só trevas. Desde que esta tempestade começou. Três dias seguidos. Sem sol. Sem lua.
Este é o diário da Sargento Phillips.

Apenas para o caso...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Histórias de Robôs - Volume 3

Terminei de ler esse livrinho da L&PM Pocket Books.
Muito bom.
Tem contos ( é claro) de Isaac Asimov, Philip K. Dick e Arthur C. Clark.

Há muito outros autores de ficção científica bons e desconhecidos, ao menos para mim.

Em "Uma lógica chamada Joe", de Murray Leinster há uma visão bem próxima da internet como a utilizamos hoje, mas escrita em 1946!!! O que acontece quando uma máquina decide fazer seu serviço bem demais.

Em "Disque F para Frankenstein", de Arthur C. Clarke descobri que a idéia da Skynet e sua criação não são tão novas ou originais assim. E este conto é de 1965.

Se você gosta dos três autores que citei no começo desse post, eu recomendo que você compre esses livrinhos. Acredito que o volume 1 e 2 sejam igualmente bons.

sábado, 25 de julho de 2009

CRITICA - A Batalha do Apocalipse

Livro de Eduardo Spohr que conta desde a queda dos anjos renegados até a chegada do Apocalipse.
O livro quase chega a ser médio.
De 0 a 10, dou um 4,75 pra ele.

Ocorrem alguns problemas. Como disse o dono do exemplar, meio Cavaleiros do Zodíaco e nota-se a falta de um editor.
O que me incomodou é o uso tosco de alguns verbos, como reclamei em um post anterior e a mania de ficar explicando poderes ou a própria história do livro várias e várias vezes. Existe também o fato de ficar dando nome aos capítulos, nomes esses que por vezes entregam o que vai acontecer no capítulo.
Usar 3 ou 4 adjetivos pra cada substantivo, só se você for Jack Kerouack.

Mas como primeiro livro (acredito eu) do autor ele é bom. A história é interessante e ele surge com umas duas soluções muito interessantes. NOta-se que foi feita uma pesquisa dos lugares, paisagens e personagens da história.
Ótimo começo, espero que as falhas ( na minha opinião ) sejam corrigidas e que dentro em breve haja um novo livro.

Bom ver autores nacionais saindo da mesmice, de falar de casos da periferia e de indios.

Eu recomendo se seu filho tiver entre 10 a 15 anos. Não tem nada forte ou explicito.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Jeremias

At home drawing pictures,
I really though about
the things I lived,
the things I left,
the things I lied about.

Thinking that I could really change
the world,
the words,
the whole twisted mind of them.
Then
I realized that
I remembered that
it was all a joke!

Too serious for such a young
mind.
Nevermind
those distant
troubles.
Tramble laughing the good facts of
life.
LIve them and once again and again.

terça-feira, 14 de julho de 2009

NINTENDO DS - Castlevania Dawn of Sorrow

Olá pessoal! Estou começando uma coluna de jogos de video-game.
Hoje vou falar de um jogo que está tomando o meu tempo e eu estou adorando.

Castlevania Dawn of Sorrow.

Segue a linha de outros Castlevania.
Muito divertido, nesse você joga com Soma Cruz, que é a reencarnação de Drácula, destruído em algum jogo anterior.
Não se usa o clássico chicote "vampire Killer", mas você tem um monte de armas disponíveis, que você pode comprar na lojinha, achar pelo cenário ou que são dropadas pelos inimigos.
Temos facas, espadas de diversos estilos, machados, lanças e até pistolas.
Fora isso têm uma tonelada de magias.

Existem as tipo bullet, clássica, aperte para cima + botão de ataque.
Existem outras que são ativadas com o botão L
E outros dois tipos que dão habilidades que são usadas automaticamente, sem a necessidade de apertar qualquer botão.

O jogo se passa na tela touch screen e a superior é usada pra mostrar o mapa e informações do seu personagem e do ultimo inimigo que você matou.

História tipica de Castlevania, e que em alguns momentos tem algumas piadinhas.

Em suma, se você gostou de Simphony of the night, pode jogar que você vai se divertir muito.
Trilha sonora ótima como sempre.

Eu recomendo.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

TRADUÇÕES : Será que eu estou errado?

Boa noite a todos.

Depois de ler alguns livros recentemente eu vi duas traduções de verbos do Inglês para o Português que me deixaram incomodado.
Elas me lembra aquela velha tradução de LEGEND, em português LENDA e não "legenda" como muitos traduzem ou usam. Afinal Legenda em inglês é SUbtitle.

Me dói a vista ler um titulo como "a legenda de fulano".

Posto isso, venho divulgar as traduções esquisitas.
Outro dia ouvi no Nerdcast o Azhagual querendo dizer que tinha percebido que fazia papel de cosplayer em determinado momento da vida dele.
Ocorre que ele não disse "percebi que fazia..." ele disse "realizei que fazia..."
Caramba, teria ele aportuguesado o verbe "to realize" que traduzido para o portugues que dizer "perceber" mas não "realizar" !!!
Vi essa mesma "tradução" no livro de Eduardo Spohr - " A Batalha do Apocalipse", ainda não terminei de ler o livro, mas já achei personagens que não percebiam, mas "realizavam"...

E ontem ao ler um prefácio escrito por Isaac Asimov li "saudosistas de uma fase anterior que pretendem ter sido paradisíaca"
Meu Deus! acredito que o verbo no original seria "to pretend" - "fingir" e não pretender!

Se eu estiver falando alguma bobagem grande, alguem por favor me corrige ou me explique. Para mim parecem ser casos de falsos cognatos ou erros linguisticos.

Grato e no aguardo.