Tão quieta e solidária. Tão esquecida e enganada.
Pelo que fez ontem e amanhã. E na madrugada.
Não se esqueça nem a ignore.
Você empalidece ao ver uma borboleta verde morta,
E eu me espanto ao ver alguém que se importa
Com um pequeno cadáver no asfalto na hora do almoço.
E o cansaço bate a tarde e o desânimo pela manhã.
Onde anda aquele sorriso bom no seu rosto?
Você o perdeu, trocou ou simplesmente não usa mais?
Pequenos desejos que sobrevivem de detalhes em sonhos.
Garrafas de vinho quente podem ser boas
Lembranças de grades saltadas bem como bancos.
E acordar traz dor...
Não pelo sol ou pela cabeça pesada ou sono.
E, sim porque você esqueceu, mas...
Deus conhece a sua alma solitária.
Na verdade o texto era bem melhor do que esse que eu postei, fui escrevendo automaticamente, mas na hora do "copiar" e "colar" pra postar, esta merda de micro do trampo sumiu com tudo o que eu tinha escrito.
ResponderExcluiro que está postando é apenas uma lembrança de um texto que eu poderia classificar como um dos meus melhores.
merda merda merda.
NOta mental: "poetar" em casa e não no trampo.
Ah, o titulo veio de uma musica que tocava quando vi o trailer de um jogo chamado "Assassin´s Creed"
ResponderExcluirPra quem pergunta de onde seurgem as idéias.
A música era boa e a voz do carinha era melancólica.
poetagens à parte, eu recomendo o conto mais recente desse blog:
ResponderExcluirhttp://sonhosecliches.blogspot.com
Coisa fina!
No words for this, my dearest friend!!!
ResponderExcluirFiquei estupefata!
Acho que o termo emptness, que eu defini certa vez se encaixa com seu poema!
Um grande abraço (não vazio como minha não presença!)